quinta-feira, 27 de junho de 2013

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terça-feira, 25 de junho de 2013

REVESTIMENTO DE FACHADAS COM PASTILHAS

Revestimentos de fachadas com pastilhas

Por Andrea Mattos

Um dos mais antigos revestimentos em prédios, as pastilhas ainda são muito utilizadas e têm a preferência de muitos condomínios, devido a sua praticidade, baixo custo de aplicação e manutenção.

Os primeiros edifícios brasileiros contendo revestimentos de pastilhas cerâmicas ou vitrificadas surgiram por volta de 1950, com excelentes resultados, devido à boa aceitação desse acabamento pelo mercado da construção civil. A beleza estética devido à facilidade na combinação de cores, brilho e aparente solidez atraíram o consumidor brasileiro, que valoriza os acabamentos com pastilhas. Painéis artísticos decorativos, com mosaicos e desenhos, também são comuns nesse tipo de acabamento, alguns compondo paredes, fachadas de edifícios e outras aplicações.
A aplicação das pastilhas é simples, compreendendo, basicamente, quatro etapas seqüenciais: a preparação do substrato na superfície a ser revestida, a aplicação da argamassa sobre o substrato e nas placas de pastilhas, a fixação das placas de pastilhas na superfície com pressão e batidas e a remoção do papel e no final limpeza e revisão do rejuntamento da superfície.
Anomalias
A ocorrência de desprendimentos, trincas e “bolhas”, em reduzidas proporções, são normais nesse tipo de revestimento, devido às próprias características do mesmo. Tratando-se de conjunto de placas com dezenas de milhares de pequenas unidades, em geral com medidas de apenas 1,5 cm² e quatro faces, compreensível a impossibilidade técnica de haver fixação absoluta dos milhares, ou até mesmo milhões de peças componentes desses revestimentos, principalmente nos casos de fachadas.
Além dessa dificuldade devido às reduzidas dimensões das pastilhas, deve-se considerar a possibilidade da ocorrência dessas anomalias, também, devido às naturais movimentações da edificação na sua fase de acomodação inicial, logo após sua conclusão, e, outra vez, na sua fase de acomodação final da estrutura, com as naturais deformações lentas da estrutura.
No decorrer da vida útil de qualquer edificação são compreensíveis, também, outras ocorrências dessas anomalias devido às constantes e inevitáveis movimentações da estrutura devido às variações térmicas diárias, principalmente nas fachadas, ora com dilatações diurnas devido à incidência do sol (+ 40°C), ora devido às retrações noturnas devido às baixas temperaturas (5ºC). Falhas de execução ou materiais inadequados podem, também, provocar anomalias por falta de aderência. Tais problemas, porém, costumam se manifestar logo nos primeiros anos do edifício, fase de maior incidência das movimentações da estrutura por acomodação inicial e variações térmicas.
O surgimento de novos focos de anomalias ou agravamento das originárias, no entanto, decorrem, principalmente, da falta de manutenção das fachadas, pois as infiltrações pelos rejuntes deteriorados provocam grandes focos de desprendimentos, descolamentos e trincas.
Manutenção
A boa manutenção dos revestimentos em pastilhas requer tão somente a limpeza periódica e revisão dos rejuntamentos anualmente, sem embargo dos reparos devido à ocorrência de desprendimentos de pequenos trechos, trincas e “bolhas”. Tradicionalmente, porém, os condomínios brasileiros não fazem à manutenção das fachadas, motivo da deterioração precoce e redução da vida útil desses revestimentos.
Em geral, as fachadas revestidas com pastilhas apresentam bom desempenho, apesar das anomalias inerentes às suas características mais intrínsecas.
A necessidade de assistência técnica e manutenção, na fase de garantia, e da continuidade da manutenção ao longo da vida útil das fachadas em pastilhas, são imprescindíveis para o bom funcionamento desse revestimento. A execução dos inevitáveis reparos, limpezas e rejuntamentos, para preservar a vida útil, não “sensibilizam” os condomínios, pois mesmo sem tais cuidados, esses revestimentos resistem a uma vida útil longa, de aproximadamente 30 anos, sem embargo dos prejuízos estéticos e riscos devido ao agravamento das anomalias.
De acordo com a Sra. Lívia Carvalho Silva, Gerente de Marketing da Sicmol (62-4006-2800), as principais características da pastilha de vidro são:
- Acabamento superior às de cerâmica ou porcelana, que após um ano de aplicação estão esmaecidas e opacas. As pastilhas de vidro nunca perdem o brilho e a cor original.
- Absorção de água abaixo de 0,5%, ou seja, praticamente 0,0%.
- é resistente a produtos químicos, como ácidos e alcalinos.
- Não retêm sujeira, o que facilita a limpeza, pois dispensa produtos especiais em sua manutenção.
- Coeficiente de dilatação térmica praticamente zero.
- Funcionam como isolante elétrico, apresentando condutividade quase zero.
- Alto isolamento térmico, proporcionando conforto ao ambiente interno sem absorção de calor.
- Versatilidade, com aplicações diversas em ambientes internos e externos, apresentando sempre excelente resultado estético.
- Proporciona maior aderência e fixação entre a massa de assentamento e a pastilha, por meio de garras em seu lado inferior.
Jornalista colaboradora do Jornal do Síndico e da Folha do Síndico

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SÍNDICO PROFISSIONAL

O síndico profissional

É cada vez mais comum os condôminos travarem uma verdadeira batalha para eleger um síndico, seja porque não há candidatos ou porque o candidato não agrada a maioria. Por lei, todo condomínio precisa ter um representante legal.
Foi dessa necessidade que nasceu a figura do “Síndico Profissional”, ou como preferem alguns: “gerente ou gestor de condomínios”. Ele pode trabalhar como autônomo e gerenciar mais de um prédio. 
“A legislação não impede a contratação de um síndico profissional, considerando o disposto no §4º do art. 22 da Lei n.º 4.591/64, que diz: "ao síndico, que poderá ser condômino ou pessoa física ou jurídica estranha ao condomínio, será fixada a remuneração pela mesma assembléia que o eleger, salvo se a Convenção dispuser diferentemente". Atualmente, muitos condomínios têm optado pela figura do “síndico profissional” devido às dificuldades encontradas pelos moradores para gerenciar o dia-a-dia de um prédio. Entretanto, vale salientar que o síndico pode ser pessoa estranha ao condomínio, mas o subsíndico e os conselheiros, obrigatoriamente, devem ser proprietários e residentes no condomínio”, explica a consultora Fatima Regina de Souza. 
Para o gestor de condomínios Sérgio Schneider, um dos benefícios de se contratar um síndico profissional é que os condôminos não ficarão constrangidos na hora de reclamar de alguma coisa. “Quando o síndico é um morador do prédio, é meio constrangedora esta situação. Além disso, podem surgir as conversas laterais, fofocas. Fica mais fácil quando ele sabe que é um profissional pago”, diz Sérgio.
A responsabilidade civil e criminal do condomínio passa a ser de responsabilidade única e exclusiva do profissional contratado, por isso os condôminos devem tomar a decisão correta ao escolher o futuro gestor do condomínio.
“Os condôminos devem ter em mente que terceirizando o gerenciamento do edifício, não estão se livrando de suas responsabilidades, uma vez que existem obrigações de ambas as partes, e assim, terão que acompanhar os serviços prestados, fornecer as informações e documentos necessários, cumprir fielmente o que ficou estabelecido no contrato. Desse jeito, os moradores poderão, periodicamente, avaliar a qualidade dos trabalhos executados, acompanhar os resultados e corrigir a rota, se necessário”, alerta a consultora Fatima Regina.


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segunda-feira, 24 de junho de 2013

IMPERMEABILIZAÇÃO

... impermeabilização é algo muito antigo

Desde há muito tempo procuram-se soluções na direção de se prolongar a vida útil dos imóveis, no constante trabalho para resistir às infiltrações. No Brasil as primeiras impermeabilizações utilizavam óleo de baleia na mistura das argamassas para o assentamento de tijolos e revestimentos das paredes das obras que necessitavam desta proteção.
No Brasil, a impermeabilização entendida como item da construção que necessitava de normalização , ganhou especial impulso com as obras do Metrô da cidade de São Paulo, que se iniciaram em 1968. A partir das reuniões para se criar as primeiras normas brasileiras de impermeabilização na ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, por causa das obras do Metrô, este grupo pioneiro, após a publicação da primeira norma brasileira de impermeabilização em 1975, funda neste mesmo ano o IBI - Instituto Brasileiro de Impermeabilização para prosseguir com os trabalhos de normalização e iniciar um processo de divulgação da importância da impermeabilização que prossegue até os dias de hoje.

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