quinta-feira, 6 de junho de 2013

ANÚNCIOS VERTICAL NA GAZETA DO IPIRANGA

É amanhã!!!!!!! Iremos sair na próxima edição do Gazeta do Ipiranga!!!!! http://www.gazetadoipiranga.com.br/




Mais informações »

SOBRE MONOCAPA

Monocapa é um tipo de argamassa decorativa para fachadas e paredes. Combina funções de proteção e decoração, diminuindo custo final e a duração da obra. Pode ser utilizada como argamassa para ser aplicada diretamente sobre a alvenaria tendo inúmeras utilizações com bons resultados e efeitos originais.

Utilização 

A aplicação dessa argamassa pode ser mecânica, com o uso de máquinas para projeção de argamassas, ou manual.

Ainda recente no Brasil, o sistema é bastante utilizado em Portugal e toda a Europa com bons resultados. a monocapa poupa as fases de argamassa de chapiscoemboçorebocopinturas e texturas.
O sistema monocapa necessita somente do tempo de espera da cura da alvenaria, já que é um produto final, reduzindo em dois terços o tempo de espera de todos os processos supracitados.

Mais informações »

segunda-feira, 3 de junho de 2013

SOBRE RETROFIT

O que é retrofit?




Quem lida no mundo da construção talvez nunca tenha ouvido falar tanto em “retrofit” como nos últimos tempos. O termo em Inglês nada mais é do que a popular “reforma”, mas aqui com um sentido de customizar, adaptar e melhorar os equipamentos, conforto e possibilidades de uso de um antigo edifício. Mas porque reformar ao invés de fazer um prédio novo? Bem, há várias coisas a serem consideradas.

De algum tempo para cá o termo retrofit tem sido pronunciado com freqüência crescente no quotidiano dos arquitetos, construtores e decoradores. Com a tradução liberal de “colocar o antigo em boa forma”, o termo retrofit tem sido amplamente empregado com o sentido de renovação, de atualização mas mantendo as características intrínsecas do bem retrofitado. Não se trata simplesmente de uma reconstrução, pois esta implicaria em uma simples restauração. Ao invés disto, busca-se o renascimento. No mundo da construção, a arte de retrofitar está aliada ao conceito de preservação da memória e da história.

A prática do retrofit surgiu e foi desenvolvida na Europa, onde ocupa importância crescente devido à enorme quantidade de edifícios antigos e históricos. Também é bastante usada nos Estados Unidos. Nestes países a rígida legislação não permitiu que o rico acervo arquitetônico fosse substituído, abrindo espaço para o surgimento desta solução que preserva o patrimônio histórico ao mesmo tempo em que permite a utilização adequada do imóvel.

A motivação principal é revitalizar antigos edifícios, aumentando sua vida útil usando tecnologias avançadas em sistemas prediais e materiais modernos, compatibilizando-os com as restrições urbanas e ocupacionais atuais, sem falar da preservação do patrimônio histórico, sobretudo o arquitetônico.

Na maior parte dos casos, o retrofit acaba saindo mais caro do que derrubar o antigo edifício e construir um novo, mas quando se trata de preservar o patrimônio histórico o custo é deixado de lado. Porém nem sempre é assim -- um retrofit corretamente planejado, projetado e executado poderá manter o edifico constantemente atualizado, a despeito do desafio enfrentado, aumentando sua vida útil, diminuindo custos com manutenção e aumentando suas possibilidades de uso. Por isto mesmo, o retrofit pode e deve buscar, com eficiência, dotar o edifício de atualidade tecnológica que possa traduzir-se em conforto, segurança e funcionalidade para o usuário mas mantendo a viabilidade econômica para o investidor.

A possibilidade de obtenção de valores aceitáveis para o investimento estimula cada vez mais a adoção do retrofit, que requer uma análise da viabilidade econômica posto que a mera análise por parâmetros convencionais pode conduzir a equívocos na conclusão. Uma simples análise de custos poderá negligenciar tanto valores mensuráveis –- como a valorização do imóvel e melhoria da eficiência energética -- quanto valores intangíveis -- preservação da memória, melhoria do padrão de segurança e melhoria do padrão de conforto. Como exemplo, temos o Edifício Dom Migual, mais conhecido em São Paulo como sendo o Prédio do Restaurante Gigetto, tradicional ponto de encontro de artistas. Aos 35 anos de idade, o edifício foi retrofitado mudando o uso de residencial para um empreendimento hoteleiro com 110 UHs hoteleiras (residencial com serviços), piano bar, salas de eventos, fitness center, sauna e jacuzzi (vide foto acima).

Retrofit urbano

O retrofit não se limita a edifícios, mas pode atingir também grandes áreas urbanas, especialmente quando se aborda a questão da revitalização urbana e atualização de construções. Em qualquer das situações o retrofit tem o sentido de renovação, onde se pressupõe uma intervenção integral, obrigando-se ao encontro de soluções nas fachadas, instalações elétricas e hidráulicas, circulação, elevadores, proteção contra incêndio e demais itens que caracterizam o uso do que existir de melhor no mercado.

De tudo o que foi exposto, percebe-se que o retrofit deve buscar a eficiência, pois é mais difícil do que iniciar uma obra, em função das limitações físicas da antiga estrutura, entretanto, a redução do prazo e a adequação geográfica do imóvel certamente estimulam cada vez mais a adoção desta prática. 


Mais informações »

BRIGA ENTRE VIZINHOS

O síndico deve se meter na briga entre vizinhos?

Consternada pela tragédia que atingiu duas famílias na noite de quinta-feira (23 de maio de 2013), em um condomínio de Santana do Parnaíba, região do Tamboré, na Grande São Paulo, a equipe da Direcional Condomínios perguntou a alguns especialistas e colaboradores da revista, até que ponto o síndico deve mediar conflitos entre moradores?
Em dezesseis anos de publicações subsequentes e mensais (são onze números por ano, distribuídos direta e gratuitamente a condomínios de São Paulo, Capital, e alguns municípios da Grande São Paulo), a Direcional Condomínios já acompanhou muitos dos desafios que os síndicos encontram para instituir um ambiente respeitoso no convívio coletivo.
A queixa de grande parte deles é que ainda falta uma cultura de vida em condomínio, já que parte dos moradores transportam comportamentos e hábitos que mantinham em casas isoladas para apartamentos ou vilas residenciais, produzindo conflitos, motivados, principalmente, por causa do barulho.
Sem querer, de forma alguma, colocar em questionamento a administração do condomínio em que houve a tragédia, cujo estopim teria sido barulho, a Direcional Condomínios publica orientações de alguns de seus especialistas sobre os recursos que os síndicos e condôminos dispõem para evitar que os conflitos fujam ao controle. Leia a seguir a entrevistas com os advogados Cristiano De Souza Oliveira e Ana Luiza Pretel; a administradora e professora Rosely Benevides Schwartz; e a síndica profissional Roseane M. Barros Fernandes.
Por Rosali Figueiredo
LEIA MAIS EM DIRECIONAL CONDOMÍNIOS
Mais informações »