O síndico deve se meter na briga entre vizinhos?
Consternada pela tragédia que atingiu duas famílias na noite de quinta-feira (23 de maio de 2013), em um condomínio de Santana do Parnaíba, região do Tamboré, na Grande São Paulo, a equipe da Direcional Condomínios perguntou a alguns especialistas e colaboradores da revista, até que ponto o síndico deve mediar conflitos entre moradores?
Em dezesseis anos de publicações subsequentes e mensais (são onze números por ano, distribuídos direta e gratuitamente a condomínios de São Paulo, Capital, e alguns municípios da Grande São Paulo), a Direcional Condomínios já acompanhou muitos dos desafios que os síndicos encontram para instituir um ambiente respeitoso no convívio coletivo.
A queixa de grande parte deles é que ainda falta uma cultura de vida em condomínio, já que parte dos moradores transportam comportamentos e hábitos que mantinham em casas isoladas para apartamentos ou vilas residenciais, produzindo conflitos, motivados, principalmente, por causa do barulho.
Sem querer, de forma alguma, colocar em questionamento a administração do condomínio em que houve a tragédia, cujo estopim teria sido barulho, a Direcional Condomínios publica orientações de alguns de seus especialistas sobre os recursos que os síndicos e condôminos dispõem para evitar que os conflitos fujam ao controle. Leia a seguir a entrevistas com os advogados Cristiano De Souza Oliveira e Ana Luiza Pretel; a administradora e professora Rosely Benevides Schwartz; e a síndica profissional Roseane M. Barros Fernandes.
Por Rosali Figueiredo
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